Melhor mas pouco
Vitória sofrida na estreia de Couceiro diante de um Estoril que assustou bastante a partir da grande penalidade convertida. Os defeitos da era Fernandez mantiveram-se pois não existiu um fio de jogo definido e continuamos a depender demasiado da explosão do talento individual dos nossos jogadores.
Deve ser realçada igualmente a capacidade de sofrimento exibida que permitiu assegurar esta vitória. Quando o talento não aparece ao menos que exista trabalho...
Destaque para as exibições de Bosingwa(um dos jogadores mais regulares ao longo de toda a época) e do Baia ,que realizou duas grandes defesas na segunda parte, segurando o 2-1.